Curso do rio.
poema de André Callegari
Nunca consegui pintar o sete
Tão pouco alguém tirou o chapéu para mim
Muitos são os números pares
Mas refletida a sua quantidade iguala-se aos impares.
Nunca passei por uma primavera sem o frio do inverno
E nunca passei por um outono sem antes me aquecer com o verão
Como consequência, nunca presenciei o amor sem antes a paixão
E como parte da degradação humana
Sei que o acumulo demanda sangue.
Todo regato tem uma existência débil
Mas a sua água doce nos é essencial
Pois o mar evapora água enquanto o seu sal decanta
E os governantes nos cobram IPVA e IPTU
Enquanto suas amantes livram-se da fadiga.
Comentarios & Opiniones
Sua bela caneta desliza para dentro das nuvens de uma bela inspiração. Eu adorei. Beijar com mel.
Muito bom interesante um abraco
muito bonitas suas letras, os cumprimentos de amizade.
muito obrigado amigos, pelo apoio...abraços...